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Mônica Favarim é eleita prefeita de Sales Oliveira, SP


Mônica Favarim é eleita prefeita de Sales Oliveira, SP

Divulgação

A advogada Mônica Favarim (MDB) foi eleita prefeita de Sales Oliveira (SP) neste domingo (14), com 53,64% dos votos válidos.

As eleições suplementares na cidade ocorrem após o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) indeferir a candidatura de Fábio Godoy Graton (Republicanos), eleito por maioria dos votos em 2024.

A candidata do MDB recebeu 3.117 votos. A vice da chapa é Natália Martins (MDB), que já é vereadora no município. Em Sales Oliveira, são 8,4 mil eleitores aptos a votar.

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Thiago Alberto Camilo de Oliveira, o Thiago do Gás (Republicanos), teve 2.694 votos, o que corresponde a 46,36%. Nulos corresponderam a 2,85% e brancos, 1,95%.

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Mônica estreou na política neste ano, como candidata a prefeita pela coligação 'Coragem para transformar', com MDB e Podemos. Ela deve assumir o cargo no dia 17 de outubro.

Sales Oliveira, SP

Carlos Trinca/EPTV

A nova prefeita de Sales Oliveira é advogada há 15 anos, casada e mãe de duas meninas.

A vice, Natália, é formada em História e Pedagogia e estava no segundo mandato como vereadora da cidade.

Eleições suplementares

As eleições suplementares deste domingo acontecem após o processo de registro de candidatura de Fábio Godoy Graton ser impugnado. Ele foi eleito em 2024 com 62,75% dos votos válidos (4.124) e chegou a assumir o cargo em 1 de janeiro de 2025.

Segundo o Tribunal Regional Eleitoral (TRE), o processo de registro de candidatura de Graton foi impugnado pelo Ministério Público Eleitoral e por Luiz Roberto Sampronio Resende, candidato ao cargo de vereador, sob alegação de que o prefeito eleito havia sido condenado por ato doloso de improbidade administrativa e que os direitos políticos dele estariam suspensos, além de estar inelegível.

No entanto, ainda segundo o TRE, as impugnações foram rejeitadas e o registro de Graton nas eleições foi deferido na 1ª instância (81ª Zona Eleitoral de Orlândia).

"Após recurso, o TRE-SP reformou a sentença e indeferiu o registro em 8 de outubro de 2024. O candidato interpôs recurso especial no TSE, que foi provido e o seu registro de candidatura deferido, em decisão de 06 de dezembro de 2024. Luiz Roberto Sampronio Resende interpôs o recurso de agravo interno contra a decisão da Corte".

Em votação concluída em 23 de abril deste ano, os ministros deram provimento ao agravo e indeferiram o registro de candidatura de Graton.

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